domingo, 14 de março de 2010


Aqui começa mais um relato de horror. Porque, talvez, só o amor não tenha fim - o amor sujo, magoado, grotesco e vermelho. O amor rasgado, miserável, humano que ainda está impregnado na minha pele, na sua, na dele, na dela. Pouco basta o maior dos horrores! Sempre que quis amar a humanidade e acabei sozinha e enfurecida, amando somente a mim - ou com pena de mim, o que é quase a mesma coisa. Tudo resulta em úlcera.
XOXO,N